“O como eu me sinto, resultante do que vivo sintetiza em um só, unidade de solidão cada ínfimo fragmento de vivência.”
“Eu cangrito um tridente de estridências triturante a trazer de volta o que se eu pensar muito eu sinto, o que se eu sentir muito eu encontro.”
“Cada um segue o fragmento da noite em que se afunda.”
“A rua dos cataventosDa vez primeira em que me assassinaram,Perdi um jeito de sorrir que eu tinha.Depois, a cada vez que me mataram,Foram levando qualquer coisa minha.Hoje, dos meu cadáveres eu souO mais desnudo, o que não tem mais nada.Arde um toco de Vela amarelada,Como único bem que me ficou.Vinde! Corvos, chacais, ladrões de estrada!Pois dessa mão avaramente aduncaNão haverão de arracar a luz sagrada!Aves da noite! Asas do horror! Voejai!Que a luz trêmula e triste como um ai,A luz de um morto não se apaga nunca!”
“O temor era desesperador. Era também um alento. Eu só conseguia ter certeza que Tito ainda estava vivo quando temia que ele estivesse morrendo. Para poder morrer, Tito tinha de estar vivo.”
“Cada amigo que eu tive eu escolhi analiticamente com a frieza cirúrgica de um psicopata fissurado em busca de sua próxima vítima.”