“O primeiro sorriso me arranhou. Os risos seguintes me trincaram. A gargalhada final me estilhaçou de vez.”
“O brilho do teu sorriso me cravejou de alegrias.”
“Em sorrisos e mais sorrisos eu irradio risos com vários gigaelétron-volts de alegria.”
“Os sorrisos com os quais você me recebia estamparam em mim a alegria; já o resto se fechou com tatuagens, olha esse encardido no meu rosto.”
“O seu sorriso me cravejou de estrelas, cada uma irradiando vários gigaelétron-volts de alegria.”
“Cada vez sinto menos vontade de estar com os outros. Dou por mim a fazer uma espécie de lenta retirada social. Visito cada vez menos os amigos, até deixar de os ter. Se os visse, na certa, iriam fazer-me perguntas a que não quero responder e também não desejo perder o meu tempo a ouvir os seus dramas. Por isso, forço-me ao isolamento. Mas, nem sempre fui assim. Penso que há uma parte de mim que deixou de funcionar e, por causa disso, sou incapaz de manter o interesse de estar com pessoas. Nessas alturas imagino-me a passar o resto da vida sozinho, lendo, vendo filmes, passeando de um lado para o outro sem propósito.”