“O que os olhos não vêem coração não sente, organismo incuba.”
“Onde, não os teus olhos, mas o teu olhar?”
“Aqui estão os loucos. Os desajustados. Os rebeldes. Os criadores de caso. Os pinos redondos nos buracos quadrados. Aqueles que vêem as coisas de forma diferente. Eles não curtem regras. E não respeitam o status quo. Você pode citá-los, discordar deles, glorificá-los ou caluniá-los. Mas a única coisa que você não pode fazer é ignorá-los. Porque eles mudam as coisas. Empurram a raça humana para a frente. E, enquanto alguns os vêem como loucos, nós os vemos como geniais. Porque as pessoas loucas o bastante para acreditar que podem mudar o mundo, são as que o mudam.”
“Eis o meu segredo: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos. Os homens esqueceram essa verdade, mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.”
“Porque é que vos é tão fácil acreditar que é possível o vosso corpo precisar de uma alma para sobreviver, mas não o contrário!? Porque é que também não é óbvio que a vossa alma precisa do vosso corpo? Que são os vossos sentidos que a alimentam? As imagens que os vossos olhos vêem; os cheiros cativados pelo vosso nariz; os sons vibrantes concedidos pelos ouvidos; a magia do toque… sem eles, individualmente e no seu conjunto, a vossa alma definha como nós definharíamos sem a vossa fé.”
“A mulher não tem forças para acompanhar o homem além dos limites normais traçados à espécie. E o gênio é o herói infeliz, que leva para a esfera dos arcanjos, onde deve conviver, os desejos e os instintos humanos, que os arcanjos, seus irmãos, não conhecem. Do alto, fica, pois, a acenar à sua companheira, mas ela não o compreende e não pode amá-lo. Sente por ele a revolta da própria inferioridade. E eis por que são infelizes no amor todos os gênios e todos os heróis.”