“O que se cria se cria para se contemplar.”
“O rouxinol nega-se a aninhar na gaiola, para que a escravidão não seja o destino da sua cria.”
“O excesso de animalidade deforma ohomem cultural; o excesso de cultura cria animais doentes. Estedilema mostra toda a insegurança que o erotismo traz ao homem. Nofundo, é algo muito poderoso que, como a natureza, pode serdominado e usado, como se fosse impotente. Mas o triunfo sobre anatureza se paga muito caro. A natureza dispensa quaisquer declaraçõesde princípios, contenta-se com tolerância e sábias medidas.”
“Uma criança recém-nascida, julga-se infinita. Não sabe onde é que acaba, onde é que tem os seus limites. Depois, descobre os pés e fica fascinada. É um bebé que se depara com os seus limites: Ah, é então aqui que finda o meu corpo. E, aos poucos, o mundo vai-se tornando maior, porque a criança se vai tornando mais pequena: antes era tudo e agora não vá além dos pés. Vai-se contraindo. O ego vai-se arrepiando num pontinho e deixando espaço para que as coisas possam existir à sua volta. Surge o Eu e o Tu. A criança cria essa distância, e o melhor que se pode esperar é que essa distância mantenha alguma proximidade. Mas tudo isto faz parte do crescimento, tal como faz parte do encolhimento e da expansão do universo.”
“O pensamento cria, o desejo atrai e a fé realiza!!!”
“Não imaginava o que seria preciso para me levar à loucura. Se calhar era como morrer. Depois de uma pessoas se passar para o outro lado não se sente a diferença. (Kay Scarpetta)”