“O seu sorriso me cravejou de estrelas, cada uma irradiando vários gigaelétron-volts de alegria.”
“Em sorrisos e mais sorrisos eu irradio risos com vários gigaelétron-volts de alegria.”
“O brilho do teu sorriso me cravejou de alegrias.”
“Sob o brilho do teu sorriso eu fiquei cravejado de estrelas.”
“Pensando na morte de seu irmão - e no ataque mortal do pai - me peguei comparando aquele sorriso seu com um curativo sobre uma ferida.(p.75)”
“O Antunes entendia estas coisas todas nas estrelas e sem ser por palavras recebidas no seu pensamento. Havia outros processos para a grande linguagem das estrelas chegar ao seu entendimento sem ser por meio das palavras. Não era só a cabeça, nem só o coração, nem só o coração e a cabeça juntos que se deixavam entrar assim pelas estrelas: era o seu corpo inteiro, ainda mais, a sua vida inteira que recebia as ordens de quem ele nunca havia pensado ser o único que lhas desse. Os astros mandam! E mandam uma coisa para cada um! E esta ordem sereníssima dos astros é uma verdadeira anarquia para a sociedade!”