“Todo poeta morre apunhalado no coração pela mão de quem mais se ama.”
“Tomo a mão da intuição e juntos saltitamos os padrões de calçada cada vez mais comidos pela terra.”
“Todos me adoram... E quem me ama?”
“Segundo ele, o coração do homem era como a terra, metade iluminado pelo sol e metade pela sombra. (...) «Uma parte de nós vive cá em baixo e outra tende para as alturas. Viver é apenas ter consciência disso, sabê-lo, lutar para que a luz não desapareça, vencida pela sombra. Desconfie de quem é perfeito», dizia-me, «de quem tem as soluções já prontas no bolso, desconfie de tudo excepto daquilo que o coração lhe disser.»”
“Não se deliberam sentimentos; ama-se ou aborrece-se, conforme o coração quer.”
“Se tens um coração de ferro, bom proveito. O meu, fizeram-no de carne, e sangra todo o dia.”