“¿se pueden inventar verbos? quiero decirte uno: yo te cielo, así mis alas se extienden enormes para amarte sin medida... somos de las misma materia, de las mismas ondas...”

“Traté de ahogar mis penas... pero las condenadas aprendieron a nadar.”

“Pies pa' que los quiero, si tengo alas pa' volar”

“A vida é cruel por ter inventado a memória. Como os velhos que recobram em matizes suas lembranças mais antigas, à beira da morte minha memória gravita em torno do sol, e como ele clareia tudo! Tudo é presente, nada está perdido. É como uma força oculta que nos impele para nos estimular de novo: diante da evidência de que não mais haverá futuro, o passado se amplifica, suas raízes engrossam, tudo em mim é rizosfera, as cores se cristalizam sobre cada estrato, a mais insignificante imagem toca o seu absoluto, o coração bate em crescendo.”

“Acho que é melhor nos separarmos e eu ir tocar minha música em outro lugar com todos os meus preconceitos burgueses de fidelidade.”

“Te quiero, sí, te quiero: pero a medida de que te quiero se me van haciendo innecesarias las palabras.”

“El espíritu se le fue desprendiendo en la misma medida en que le germinaron las alas”