“Não há nada tão insatisfatório como um fim com pontas soltas, essa tendência moderna de deixar os livros a meio.”

Isabel Allende

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“Não há nada tão belo e legítimo quanto ser um homem de forma boa e adequada, nem conhecimento tão difícil de adquirir quanto o conhecimento de como viver esta vida bem e com naturalidade; e a mais bárbara de nossas doenças é desprezar o nosso ser.”

Michel de Montaigne
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“Desejava uma verdadeira livraria tal como um viciado deseja uma dose. Não havia mesmo nada melhor do que aquele maravilhoso cheiro a livros novos, tocar nas capas e folhear um livro, cujas páginas, se calhar, nunca tinham sido folheadas.(...)Há pessoas obececadas e apaixonadas por sapatos. Os sapatos eram bonitos, mas não se podia ficar a noite toda acordade a ler um par, pois não?”

Jill Mansell
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“É recomendável pendurar na sala alguns cartazes com frases como: "NÃO FAÇAM ESSAS CARAS TÃO ROMANTICAS." Indicação de Bertold Brecht para a comédia Tambores na Noite.”

Bertold Brecht
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“Não, agora nunca mais diria, de ninguém neste mundo, que eram isto ou aquilo. Sentia-se muito jovem; e, ao mesmo tempo, indizivelmente velha. Passava como uma navalha através de tudo; e ao mesmo tempo ficava de fora, olhando. Tinha a perpétua sensação, enquanto olhava os carros, de estar fora, longe e sozinha no meio do mar; sempre sentira que era muito, muito perigoso viver, por um só dia que fosse. Não que se julgasse inteligente, ou muito fora da comum. Nem podia saber como tinha atravessado a vida com os poucos dedos de conhecimento que lhe dera Fräulein Daniels. Não sabia nada; nem línguas, nem história; raramente lia um livro agora, exceto memórias, na cama; mas como a absorvia tudo aquilo, os carros passando; e não diria de Peter, não diria de si mesma: sou isto, sou aquilo.”

Virginia Woolf
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“Olhei pela janela e vi como que um torso humano poisado entre os destroços: um soldado alemão, com as duas pernas arrancadas pela explosão, ria a bandeiras despregadas. Eu olhava e ele não parava de rir no meio de uma poça de sangue que alastrava pelo entulho”

Jonathan Littell
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