“Temos ciúmes, não porque duvidemos deles, mas porque não acreditamos em nós”

Isabel Stilwell

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“Estamos convencidos de que anda por aí, algures, a nossa alma gémea, ou mesmo mais do que isso - uma imagem de nós próprios, quase sobreponível, como um sapato da Cinderela, pronto a escorregar-nos para o pé, porque andou perdido mas foi sempre nosso”


“Eu estava no desconhecido.Guardamos os segredos ao lado de tudo o que não dizemos. Nesse grande sotão escuro há de tudo, há aquilo que não dizemos porque temos medo, porque temos vergonha, porque não somos capazes; há aquilo que não dizemos porque desconhecemos, ignoramos mesmo, apesar de estar lá, em nós. Os segredos são assim. Eles estão lá, podemos visitá-los, assistir a eles, sabemos as palavras exactas para dizê-los e, muitas vezes, temos tanta vontade de contá-los. Mas escolhemos não o fazer.Os segredos estão dento de nós. Como tudo o que sabemos, também os segredos nos constituem. Quando os seguramos, quano somos mais fortes e os contemos, alastram-se em nós.Desde dentro, chegam à nossa pele. Depois, avançam até sermos capazes de os distinguir à nossa volta. E, no silêncio, somos capazes de os reconhecer. Então, nesse momento, já não são apenas os segredos que estão dentro de nós, somos também nós que estamos dentro dos segredos.”


“- a verdade é ainda mais triste, Baba: não somos transparentes por não comer... nós somos transparentes porque somos pobres.”


“Para uma irlandesa, os Kreder eram um casal avarento e porco. Não tinha a imundície franca, instintiva, combativa, enlameada e maltrapilha que Mary conhecia e podia perdoar e amar. A deles era a imundície alemã da economia, de ser desleixado com o que vestia para poupar as roupas, de economizar nos banhos, de deixar o cabelo oleoso para poupar sabonete e toalhas, de ter as roupas sujas não por opção, as porque era mais barato, de manter a casa fechada e abafada para não gastar com aquecimento, de viver miseravelmente não apenas para economizar dinheiro, mas até para esquecer que o possuíam, trabalhando sem parar não só porque era de sua natureza ou porque precisavam disso, mas porque lhes trazia dinheiro e porque assim evitavam as situações em que podiam gastá-lo.”


“Os momentos não chegam nunca tarde nem cedo, chegam à hora deles, não temos de agradecer-lhes as coincidências, quando ocorram, entre o que tinham para propor e o que nós necessitávamos.”


“Aquilo pertubava Bridei porque lhe parecia que só havia um mundo e que, se tinha defeitos, as pessoas não se deviam queixar deles, mas dar passos para o mudar”