“Vaidade e orgulho são coisas diferentes, embora as palavras sejam frequentemente usadas como sinónimos. (...) O orgulho diz respeito mais à opinião que temos de nós próprios, enquanto a vaidade ao que pretendemos que os outros pensem de nós.”

Jane Austen

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“Portanto - disse a Srta. Tilney -, a senhorita crê que os historiadores não são felizes ao deixar sua imaginação voar. Eles demonstram possuí-la, mas não conseguem despertar o interesse. Eu gosto de História, e não me importo de aceitar o que é falso junto com o que é verdadeiro. Para descrever os fatos principais, eles buscam informações em registros e em outros livros que são tão confiáveis, creio eu, quanto qualquer coisa que não se passe diante de nossos próprios olhos. E quanto aos pequenos adornos aos quais se refere, são apenas adornos, e gosto deles como tal. Se um discurso for bem escrito, eu o lerei com prazer, não importa quem seja o autor. E leio com mais prazer ainda se tiverem sido produzidos pelo Sr. Hume e pelo Sr. Robertson do que se fossem as palavras genuínas de Caractacus, Júlio Agrícola ou ALfredo, o Grande.”


“- Uma coisa é certa, disse Southman, vocês, daquele lado, e nós, deste lado, temos uma única luta, a afirmação dos negros...- Irrita-me, senhor Benjamin, esse discurso da afirmação dos negros.- Irrita-o porquê?- O que diria você se encontrasse uns brancos proclamando o orgulho de serem brancos: não diria que eram nazis, racistas?- Não pode comparar, meu amigo. São percursos diferentes...- Ora, diferentes, diferentes... Por que somos tão complacentes connosco próprios?- A verdade é só uma, afirmou Benjamin, nós, os negros, temos que nos unir...- É o contrário.- O contrário, como? Sugere que nos devemos desunir?- Nós temos que lutar para deixarmos de ser pretos, para sermos simplesmente pessoas.”


“Mas o orgulho, onde quer que haja uma verdadeira superioridade intelectual, o orgulho estará sempre sob uma boa orientação.”


“Ele assegurou-lhe de que a amava e pediu em troca aquele coração que talvez soubesse tão bem quanto ela que já lhe pertencia. Pois, embora Henry agora gostasse de verdade de Catherine, embora se deliciasse com todas as qualidades de sua personalidade e de fato adorasse sua companhia, devo confessar que sua afeição tivera origem na mera gratidão ou, em outras palavras, que aquilo que aprofundara seus sentimentos fora a certeza da natureza dos dela. É uma circunstância nova nos romances, reconheço, e terrivelmente aviltante para a dignidade de uma heroína; mas se for tão inédita assim na vida real, então ao menos o mérito de possuir uma imaginação fértil será todo meu.”


“Eu estava no desconhecido.Guardamos os segredos ao lado de tudo o que não dizemos. Nesse grande sotão escuro há de tudo, há aquilo que não dizemos porque temos medo, porque temos vergonha, porque não somos capazes; há aquilo que não dizemos porque desconhecemos, ignoramos mesmo, apesar de estar lá, em nós. Os segredos são assim. Eles estão lá, podemos visitá-los, assistir a eles, sabemos as palavras exactas para dizê-los e, muitas vezes, temos tanta vontade de contá-los. Mas escolhemos não o fazer.Os segredos estão dento de nós. Como tudo o que sabemos, também os segredos nos constituem. Quando os seguramos, quano somos mais fortes e os contemos, alastram-se em nós.Desde dentro, chegam à nossa pele. Depois, avançam até sermos capazes de os distinguir à nossa volta. E, no silêncio, somos capazes de os reconhecer. Então, nesse momento, já não são apenas os segredos que estão dentro de nós, somos também nós que estamos dentro dos segredos.”


“[...]e eu seria a primeira a fechar os olhos a seu orgulho, se ele não tivesse ferido o meu.”