“A gente quer passar um rio a nado, e passa; mas vai dar na outra banda é num ponto muito mais embaixo, bem diverso do em que primeiro se pensou. Viver nem não é muito perigoso?”
“Ah, o tempo é o mágico de todas as traições... E os próprios olhos, de cada um de nós, padecem viciação de origem, defeitos com que cresceram e a que se afizeram mais e mais.”
“Todo amor não é uma espécie de comparação?”
“Na própria precisão com que outras passagens lembradas se oferecem, de entre impressões confusas, talvez se agite a maligna astúcia da porção escura de nós mesmos, que tenta incmpreensivelmente enganar-nos, ou, pelo menos, retardar, que prescutemos qualquer verdade.”
“Aqui digo: que se teme por amor; mas que, por amor, também, é que a coragem se faz.”
“- Você nasceu em dia-de-sexta com os pés no sábado: quando está alegre por dentro é que está triste por fora...”