“Isso é bem outra coisa", replicou Alberto, "porque um homem que se deixa arrastar por uma paixão violenta perde a faculdade de refletir e deve ser considerado como um ébrio, como um demente.”

Johann Wolfgang von Goethe

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“Exageras tudo e, por certo, cometes pelo menos o erro de aceitar o suicídio, que é do que estamos falando agora, como se fosse uma grande ação, quando não é nada mais do que simplesmente fraqueza. Pois, para ser sincero, é mais fácil morrer do que suportar com firmeza uma vida de tormentos.”


“Mefistófeles: “De sol e de mundos nada sei dizer, vejo apenas como os homens se atormentam. O pequeno Deus do mundo [o homem] continua na mesma e está tão admirável assim como no primeiro dia. Um pouco melhor ele viveria, não lhe tivesses dado o brilho da luz celeste; ele chama isto razão e lança mão dela somente para ser mais animalesco do que cada animal.”


“Mas o mau humor não seria antes uma irritação íntima em razão do sentimento de nossa própria insuficiência, um descontentamento em relação a nós mesmos, ao qual se junta sempre a inveja em razão de uma vaidade idiota? Quando vemos algumas pessoas felizes, sem que para isso tenhamos contribuído, essa felicidade nos é insuportável.”


“Duas almas, oh! moram dentro do meu peito,E aí lutam por um indivisível reino;Uma aspira pela terra, com vontade apaixonadaÀs íntimas entranhas ainda está ligada.Acima das névoas, a outro aspira, de certeza,Com ardor sagrado por esferas onde reine a pureza”


“Amigo mío:¿necesitaré decírtelo, a ti que has sufrido más de una vezviéndome pasar de la tristeza a la alegría más alborotadora,y de una dulce melancolía a la pasión más violenta? Tratoa este pobre corazón como a un niño enfermo, le concedocuanto me pide. No se lo cuentes a nadie, que no faltaríaquien dijese que con ello cometo un crimen”


“¿Por qué no he de confesar mi angustia en este momento en que mi ser tiembla y fluctúa entre la vida y la muerte, en que el pasado se proyecta como un relámpago en el sombrío abismo del porvenir, en que todo lo que me rodea se desploma y en que el mundo parece acabarse conmigo? ¿No reconoces la voz de la criatura extenuada, desfallecida, que se hunde sin remedio, y a pesar de su inútil lucha, gritando con amargura...”