“...um homem tem de ter qualquer coisa a que se ligue, qualquer coisa que ele possa estar certo de encontrar lá de manhã.”
In this quote by John Steinbeck, the author emphasizes the importance of having something to hold onto in life. The idea of having something to come back to every morning provides a sense of security and stability. It suggests that having a purpose or a passion gives meaning to one's life and can act as an anchor in times of uncertainty. This quote reflects the significance of having something to believe in and rely on for guidance and comfort.
In today's fast-paced and hectic world, John Steinbeck's words hold a powerful message about the importance of having something to anchor us in our daily lives. Whether it's a meaningful relationship, a fulfilling career, or a passion project, having something to look forward to each morning can provide stability and purpose in our lives. This idea resonates even more in the digital age, where distractions and constant connectivity can leave us feeling disconnected and adrift. Finding and nurturing these connections can help us navigate the challenges of modern society and find fulfillment in our daily routines.
"“...um homem tem de ter qualquer coisa a que se ligue, qualquer coisa que ele possa estar certo de encontrar lá de manhã.” - John Steinbeck"
This quote by John Steinbeck emphasizes the importance of having something in life to hold onto, something that gives us purpose and stability. Just like a man needs something to connect to and rely on, we all need to have that anchor in our lives to keep us grounded and motivated.
Reflecting on John Steinbeck's quote, consider the following questions: - What are the things in your life that you feel deeply connected to or passionate about? - How do these connections or passions shape your daily routine and sense of purpose? - In moments of uncertainty or doubt, how do your connections and passions provide you with a sense of security and stability? - Have you ever experienced a shift in your priorities or values that caused you to reevaluate what you hold dear in life? - How do you cultivate and nurture these connections to ensure they remain important and fulfilling in your life?
“Não tem um olhar para mim: coisa cruel; um olhar terno ter-me-ia tornado feliz até amanhã de manhã. Esse olhar, não quis ele conceder-mo; foi-se embora. É estranho que a dor quase me sufoque por o olhar de um ser humano não ter encontrado o meu.”
“Pela grossura da camada de pó que cobre a lombada dos livros de uma biblioteca pública pode medir-se a cultura de um povo.”
“Há qualquer coisa de libertador associada à perda de tudo. Primeiro chora-se, depois fica-se atordoado; em seguida enumera-se aquilo que se perdeu e reflecte-se sobre a dureza do futuro, pensando que nunca conseguiremos obter outras coisas como aquelas que desapareceram. Finalmente, depois de tudo isso, sente-se uma estranha leveza. Sem as coisas que sempre tivemos, passamos a ser outra pessoa, qualquer pessoa, ninguém. É uma sensação esquisita, como a de estarmos embriagados, abandonando-nos à embriaguez. (..) De repente senti-me capaz de qualquer coisa, por muito arrojada que fosse.”
“Quando acordaram de manhã, na mesma cama, ela disse-lhe que queria ter um passado com ele. Não era um futuro, que é uma coisa incerta, mas um passado, que é isso que têm dois velhos depois de passarem uma vida juntos. Quando disse que queria ter um passado com alguém, queria dizer tudo. Não desejava uma incerteza, mas a História, a verdade.”
“Havia muitos miúdos-a-caminho-de-trabalharem-na-empresa-do-pai, muitos artistas-até-se-desiludirem, muitos perdidos, muitos activistas-de-algo-que-só-eles-conheciam, muitos deslocados, muitos existencialistas e muitos neo-qualquer-coisa.”
“(...) o parvalhão reparou nela e aproximou-se para a cumprimentar. Haviam de ouvir a maneira como se cumprimentaram. Haviam de pensar que não se viam há vinte anos. Haviam de pensar que tomavam banho na mesma banheira ou coisa assim quando eram pequenos. Amigos do coração. Era de vómitos. O mais engraçado era que provavelmente se tinham encontrado uma única vez, numa festa pirosa qualquer. Finalmente, quando deram por terminadas as lambuzadelas, a amiga Sally apresentou-nos. Chamava-se George qualquer coisa - já nem sequer me lembro - e andava em Andover. Só mesmo visto. Haviam de o ver quando a amiga Sally lhe perguntou o que achava da peça. Era o tipo de armante que tem de se dar espaço para responder a qualquer pergunta que lhe façam.”