“Ama-me como se me perdesses amanhã”

José Rodrigues dos Santos

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“Embora não nos apercebamos disso, a Terra é um ser vivo constituído por biliões de seres vivos, as células, a Terra é um ser vivo constituído por biliões de seres vivos, a fauna e a flora. Por exemplo, se a temperatura mudar muito na Lua ou em Vénus, isso é indiferente para esses planetas, uma vez que estão ambos mortos, não passam de pedra e poeira. Tanto lhes faz que faça muito frio como muito calor, os planetas mortos são como esculturas de mármore. Mas as alterações térmicas não são indiferentes para a Terra, que se encontra viva e que, por isso, está constantemente a regular a sua temperatura e composição”


“(...) pensou na impermanência da vida, na transitoriedade das coisas, na efemeridade do ser; diante dele, a existência fluía como um sopro, sempre em mutação, tudo muda a todo o instante e nada jamais volta a ser o mesmo. Não há finais felizes, reflectiu de si para si. Todos temos um sétimo selo para quebrar, um destino à nossa espera, um apocalipse no fim da linha. Por mais êxitos que somemos, por mais triunfos que alcancemos, por mais conquistas que façamos, para a última estação está-nos sempre reservada uma derrota. Se tivermos sorte e nos esforçarmos por isso, a vida até pode correr bem e ser uma incrível sucessão de momentos felizes, mas no fim, faça-se o que se fizer, tente-se o que se tentar, diga-se o que se disser, aguarda-nos sempre uma derrota, a mais final e absoluta de todas....”


“A vida foge-nos, escapasse-nos como água entre os dedos. Morremos a cada respiração, a cada palavra, a cada olhar, momento a momento encurta-se a distância que nos separa do nosso fim, nascemos e já estamos condenados à morte. A vida é breve, não passa de um instante fugaz de um brilho efémero nas trevas da eternidade”


“...as notas soavam melífluas, como o pipilar meigo das andorinhas a acolherem a Primavera”


“- Sabe o que acostumamos dicir en Galicia?- O quê?- Que un galego é un português que se rendeu.- Ah sim? E um português, o que é?- É un galego que non se rende.”


“tratava-se de uma daquelas mulheres que não despertam uma imediata e animalesca volúpia sexual, mas uma terna e incurável paixão platónica.”