“Talvez os selvagens nunca abandonem o poder - afirmou Philip com ar de desalento. - Talvez a cobiça nunca deixe de pesar mais nos conselhos dos poderosos que a sabedoria; talvez o medo nunca deixe de vencer a compaixão na mente dum homem com uma espada empunhada.”

Ken Follett

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“Ninguem sabia o quanto ela o amava. Amava-o, porque ele a devolvera à vida. Ela vivia como uma lagarta dentro de um casulo, e Jack obrigara-a a sair cá para fora e mostrara-lhe que, afinal, era uma borboleta. (...) acordando o amor que jazia latente no seu coração, teria passado o resto da vida insensível às alegrias e penas do amor.”


“Juré a mi padre, cuando se estaba muriendo, que cuidaría de Richard hasta que llegara a ser conde de Shiring - explicó.¡Pero puede ser que eso no ocurra nunca!Un juramento es un juramento.Es imposible que creas tal cosa -dijo él-. ¡Un juramento sólo son palabras! No es nada en comparación con esto. Esto es real, esto somos tú y yo.”


“O auto-engano é talvez o mais cruel de todos os motivos, pois faz com que nos julguemos corretos quando estamos errados e nos encoraja a lutar quando deveríamos nos render. Nos desenhos animados e filmes, os vilões são degenerados que enrolam os bigodes e dão gargalhadas de júbilo pela própria maldade. Na vida real, os vilões estão convencidos de sua integridade.”


“A solidão do amor é, talvez, a mais dura; e com certeza é o que nos torna mais velhos e nos faz ansiar o fim.”


“As idéias com poder gravitacional são aquelas que têm o poder de chamar outras. Elas nunca estão sozinhas. São sóis do sistema solar que é a nossa mente. Elas produzem big bangs na cabeça dos quais nascem universos. É assim que acontece a poesia, a literatura, a música: uma única idéia explode e eis a obra!”


“Uma noite fiquei a dormir na tua cama, disse. Entendamo-nos, este homem é oleiro, trabalhador manual portanto, sem finezas de formação intelectual e artística tirando as necessárias ao exercício da sua profissão, de uma idade já mais do que madura, criou-se num tempo em que o mais corrente era terem as pessoas de sofrer, cada uma em si mesma e todas em toda a gente, as expressões do sentimento e as ansiedades do corpo, e se é certo que não seriam muitos os que no seu meio social e cultural poderiam pôr-lhe um pé adiante em matéria de sensibilidade e de inteligência, ouvir dizer assim de supetão, da boca de uma mulher com quem nunca jazera em intimidade, que dormiu, ela, na sua cama dele, por muito energicamente que estivesse a andar em direcção à casa onde o equívoco caso se produziu, por força haveria de suspender o passo, olhar com pasmo a ousada criatura, os homens, confessemo-lo de uma vez, nunca acabarão de entender as mulheres, felizmente que este conseguiu, sem saber bem como, descobrir no meio da sua confusão as palavras exactas que a ocasião pedia, Nunca mais dormirás noutra.”