“E então a duquesa disse: A moral disso é, tome conta do sentido e os sons tomarão conta de si mesmos.”

Lewis Carroll

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“Oh!, é o amor, é o amor que faz o mundo girar!" "Alguém disse", Alice murmurou, "que ele gira quando cada um trata do que é da sua conta.”


“(...)sentou-se para descansar e em breve fazia de conta que ela era uma mulher azul porque o crepúsculo mais tarde talvez fosse azul, faz de conta que fiava com fios de ouro as sensações. faz de conta que a infância era hoje e prateada de brinquedos, faz de conta que uma veia não se abrira e faz de conta que dela não estava em silêncio alvíssimo escorrendo sangue escarlate, e que ela não estivesse pálida de morte mas isso fazia de conta que estava mesmo de verdade, precisava no meio do faz de conta falar a verdade de pedra opaca para que contrastasse com o faz de conta verde-cintilante, faz de conta que amava e era amada, faz de conta que não precisava morrer de saudade, faz de conta que estava deitada na palma transparente de Deus, não Lóri mas o seu nome secreto que ela por enquanto ainda não podia usufruir, faz de conta que vivia e não que estivesse morrendo pois viver afinal não passava de se aproximar cada vez mais da morte, faz de conta que ela não ficava de braços caídos de perplexidade quando os fios de ouro que fiava se embaraçavam e ela não sabia desfazer o fino fio frio, faz de conta que ela era sábia bastante para desfazer os nós de corda de marinheiro que lhe atavam os pulsos, faz de conta que tinha um cesto de pérolas só para olhar a cor da lua pois ela era lunar, faz de conta que ela fechasse os olhos e seres amados surgissem quando abrisse os olhos úmidos de gratidão, faz de conta que tudo o que tinha não era faz de conta, faz de conta que se descontraía o peito e uma luz douradíssima e leve guiava por uma floresta de açudes mudos e de tranqüilas mortalidades, faz de conta que ela não era lunar, faz de conta que ela não estava chorando por dentro.”


“Amar é, sempre, ser vulnerável. Para que nunca se sofra com isso, aconselha-se não se amar algo, ou mesmo, alguém. Se sugere proteger a si mesmo nos próprios hobbies, mimos e zelos, evitar qualquer envolvimento com as pessoas, guardar o coração na segurança do caixão do próprio ego. Dessa forma, nessa tumba segura e tenaz, sem movimento ou ar, o seu coração provavelmente mudará para melhor. Sim, sim, ele não se partirá, antes se tornará indestrutível, impenetrável, invencível ou inalienável!: ele nunca precisará de algum perdão.Mas essa comprável alternativa sistemática de proteção de tragédias, é preciso que se diga, é condenatória. Isso, porque o único lugar que existe além do céu, onde se pode estar perfeitamente a salvo de todos os acidentes e perturbações do amor, é o inferno”


“Intendo dire”, disse Alice, “che uno non può fare a meno di crescere.”“Uno forse non può”, disse Humpty Dumpty, “ma due possono. Con un aiuto adeguato, avresti potuto fermarti a sette anni.”


“-Hát te kicsoda vagy? Kezdetnek nem volt valami biztató. Alice félénken rebegte:-Ezt e percben aligha tudom, hogy ki voltam ma reggel, amikor fölébredtem. De azóta már rengetegszer megváltoztam.-Hogy érted ezt?-szólt a Hernyó szigorúan.-Értelmesen beszélj.-Sajnos, kérem, nem tudok értelmesen beszélni, mert nem az vagyok, aki vagyok, amint látni tetszik.”


“Everything's got a moral, if only you can find it”