“Oh!, é o amor, é o amor que faz o mundo girar!" "Alguém disse", Alice murmurou, "que ele gira quando cada um trata do que é da sua conta.”
“Não é a injustiça que conta, é o que você faz a respeito dela.”
“Os chapéus também servem para isso, para esconder o cabelo. Não só quando se trata de um penteado feio, porque o melhor é esconder o cabelo sempre, até com penteados que dizem ser bonitos. O cabelo é uma parte morta do corpo. Por exemplo: quando você corta o cabelo, não dói. E, se não dói, é porque está morto. Quando alguém o puxa sim que dói, mas o que dói não é o cabelo, mas o couro cabeludo da cabeça. Pesquisei isso nas pesquisas livres com Mazatzin. O cabelo é como um cadáver que você traz em cima da cabeça enquanto está vivo. Além do mais é um cadáver fulminante, que cresce sem parar, o que é muito sórdido. Talvez quando você se converte em cadáver o cabelo já não seja sórdido, mas antes sim. Isso é o melhor dos hipopótamos anões da Libéria, que eles são calvos.”
“Muitos acreditam que é o amor que cresce, enquanto o amor simplesmente se expande para o conter. O amor é apenas a pele do conhecimento.”
“[O Trágico Dilema]Quando alguém pergunta a um autor o que este quis dizer, é porque um dos dois é burro.”
“Claro que estamos em guerra, e é guerra de sítio, cada um de nós cerca o outro e é cercado por ele, queremos deitar abaixo os muros do outro e continuar com os nossos, o amor será não haver mais barreiras, o amor é o fim do cerco.”