“ô literatura! Por que as coisas nos parecem sempre belas quando protegidas pela distância?”

lygia fagundes telles

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“Sentei-me no chão roendo os sequilhos e chorando porque queria a minha mãe, não a que saiu de mantilha mas a que ficou no retrato.”


“Tinha um velho que morreu agarrando o pinto, acho que ficou com medo da morte, o pobrezinho, tanto medo e na hora do medo agarrou o pinto. Foi enterrado assim.”


“E besouro que cai de costas não se levanta nunca mais.”


“Think of something useless, and that's probably what I'll be doing. Listen, Virginia, we need to love the useless. We need to raise pigeons without a thought of eating them, plant rose bushes without expecting to pick roses, write without aiming at publication. We need to do things without expecting benefits in return. The shortest distance between two points may be a straight line, but it's in the curving paths that the best things are found. . . . We must love the useless, because there is beauty in uselessness.”


“...queria saber apenas para onde vão os piolhos dos decapitados. Um enigma.”


“Ontem um velhinho de oitenta e dois anos atravessou o Canal da Mancha, vupt! vupt! nadando. A múmia chegou inteira e ainda pediu um conhaque.”