“a conclusão de que não há abismo, e que a infância não pára de desenvolver-se e crescer, é um novo princípio de realidade, de morte, de velhice: eu não deixo de viver no mundo interior e exterior das metamorfoses flutuantes; é já dia, mas a noite que conduz a esperança no pensamento, e sobre si própria, não acabou.”
“Os objectos escavam o espaço, e ocupam nele um lugar. Depois, indicam que um ramo de pinheiro não é o mesmo que o barro, nem que a água. Vistos assim, são o mundo físico da inteligência atravessando a luz.”
“Ontem sobrevivi a uma noite de inverno, depois de um dia que teve o ritmo do conflito ________, do encontro ________, e da espera.”
“Fiquei só, na pura actividade de poder; ainda bem que não estou sempre a ________, senão rapidamente chegaria à morte; quando escrevo, o tempo retrai-se com violência, involui num único instante, e o ardil da pedra surge.”
“eu estava com um amigo muito próximo, a cumprir a penitência imposta pelo amor ________ que é ascender de novo;”
“Isso não é amor. Eu já estive apaixonado, mas isso não é a mesma coisa. Não se trata de um sentimento meu, mas de uma força exterior que se apoderou de mim. Veja, eu fugi porque decidi que tal coisa não poderia acontecer, entende, como uma felicidade que não pode existir na terra; mas lutei contra mim mesmo e vejo que sem isso não existe vida.”
“sem a posse do eu que está no céu, não sei que fazer da minha infância.”