“O jornalista é um poeta delicado: sempre acha o rascunho mais sincero do que o publicado.”
In this quote, Mário Quintana compares a journalist to a delicate poet, suggesting that journalists often find the draft of their work to be more sincere than the final published piece. This can be interpreted as a commentary on the editing process and the potential loss of authenticity that occurs when polishing and refining a piece for publication. The quote reflects the idea that the initial raw form of a journalist's work may capture a truth or emotion that can be diluted or altered through revisions. It highlights the importance of authenticity and vulnerability in writing, as well as the struggle for journalists to balance accuracy and editorial standards with the genuine expression of their thoughts and feelings.
In a world saturated with information and news, Mário Quintana's quote holds modern relevance as a reminder of the delicate art of journalism. In today's fast-paced media landscape, where speed often takes precedence over accuracy, this quote serves as a valuable reflection on the importance of introspection and thoughtful consideration in the field of journalism.
"“O jornalista é um poeta delicado: sempre acha o rascunho mais sincero do que o publicado.” - Mário Quintana"
Reflecting on the quote by Mário Quintana, consider the following questions:
“O não-saber é o fundamento de tudo, ele cria o todo através de um acto que repete a cada instante, produz este mundo e qualquer outro, uma vez que está sempre a tomar como real aquilo que o não é. O não-saber é o gigantesco equívoco que serve de base a todas as nossas verdades, o não-saber é mais antigo e mais poderoso do que todos os deuses juntos.”
“Dizem todos, e os poetas juram e tresjuram, que o verdadeiro amor é o primeiro: temos estudado a matéria, e acreditamos hoje que não há que fiar em poetas: chegamos por nossas investigações à conclusão de que o verdadeiro amor, ou são todos ou é um só, e neste caso não é o primeiro, é o último. O último é que é o verdadeiro, porque é o único que não muda.”
“Num casal há sempre um que que é o guardião da solidão do outro.”
“Mais do que a separação de corpos, o que pode dar fim a um amor é o distanciamento de percepções: um enxerga o mundo em cores, o outro em preto e branco.”
“O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente.”