“Leer, leer, leer; ¿seré lecturamañana también yo?¿Seré mi creador, mi criatura,seré lo que pasó?”
“-Vístanme -dijo Sancho- como quisieren, que de cualquier manera que vaya vestido seré Sancho Panza.”
“No os quepais en el cerebro lo que os puede caber en el bolsillo. Y al contrario, ¡no os quepais en el bolsillo lo que os puede caber en el cerebro!”
“- ¿Pero ahora se le ocurre comprar perro, señorito?- No lo he comprado, Domingo; este perro no es esclavo, sino que es libre; lo he encontrado.- Vamos, si, es expósito.- Todos somos expósitos, Domingo”
“Serenado um pouco, abriu o livro e retomou a leitura. Esqueceu-se de si próprio por completo e bem podia então dizer que morrera. Sonhava no outro, ou melhor, o outro era um sonho que nele se sonhava, uma criatura da sua infinita solidão. Até que despertou com uma terrível pontada no peito. A personagem do livro acabara de lhe dizer de novo: «Devo repetir ao leitor que comigo morrerá.». E desta vez o efeito foi espantoso. O trágico leitor perdeu o conhecimento naquele seu leito de sofrimento espiritual; deixou de sonhar no outro e deixou de sonhar-se a si mesmo. E quando voltou a si, lançou fora o livro, apagou a luz e procurou adormecer, deixar de sonhar. Impossível! De quando em quando tinha de levantar-se para beber água; ocorreu-lhe que bebia no Sena, no espelho. «Estarei louco? - repetia -. Certamente que não, porque quando uma pessoa se pergunta se está louca é porque não está...». Levantou-se, pegou-lhe o fogo na lareira e queimou o livro, voltando em seguida a deitar-se. E conseguiu finalmente adormecer.”
“Me gusta esta costumbre de la rúbrica por lo inútil”
“Cásate con la mujer que te quiera, aunque no la quieras tú. Es mejor casarte para que le conquisten a uno el amor que para conquistarlo.”