“Sentada na cozinha, Denise pensava que a vida era como o estrume.Quando usado no jardim, servia de fertilizante. Eficaz e barato, alimentava o solo e ajudava o jardim a tornar-se tão bonito quanto podia ser. Mas fora dele, numa pastagem por exemplo, e quando pisado inadvertidamente, era uma coisa repugnante.”

Nicholas Sparks
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“fazia-mos coisas muito simples, como atirar estrelas-do.mar ao mar ou partilhar um hambúrguer, e já nessa altura eu sabia que era uma afortunada. Eras o primeiro tipo que não estava sempre a tentar impressionar-me. Aceitaras-te como eras, mas, mais do que isso, aceitavas-me por aquilo que eu era. O que importava era só nós os dois.”


“Como é que sabes que era amor?Bem, sabe-se que é amor quando tudo o que nos apetece fazer é estar com a outra pessoa, e sabemos mais ou menos que a outra pessoa sente o mesmo.”


“Dawson dera um pontapé na terra solta. "Quando se ama uma pessoa, devemos liberta-la. Certo?".Pela primeira vez os olhos dela dardejaram. "E se essa pessoa não quiser ser libertada, vai ser obrigada na mesma? É assim que vês a situação? Como uma espécie de cliché?" Agarrara-o pelo braço, cravando-lhe os dedos. "Nós não somos um cliché. Havemos de encontrar uma solução para que possa funcionar.”


“Amanda olhou para ele - Tens de compreender que já não sou a rapariga que era dantes. Sou casada e sou mãe e, tal como toda a gente, não sou perfeita. Debato-me com as escolhas que fiz e cometo erros e passo grande parte do tempo a interrogar-me sobre quem sou realmente ou se a minha vida tem algum significado sequer. Não sou de modo nenhum uma pessoa especial, Dawson, e tens de perceber isso. Tens de compreender que sou apenas... uma pessoa vulgar.”


“Ah, lei ladra, o poder da vida. Direitinho declaro o que, durando todo tempo, sempre mais, às vezes menos, comigo se passou. Aquela mandante amizade. Eu não pensava em adiação nenhuma, de pior propósito. Mas eu gostava de, dia mais dia, mais gostava. Diga o senhor: como um feitiço? Isso. Feito coisa-feita. Era ele estar perto de mim, e nada me faltava. Era ele fechar a cara e estar tristonho, e eu perdia meu sossego. Era ele estar por longe, e eu só nele pensava. E eu mesmo não entendia então o que aquilo era? Sei que sim. Mas não. E eu mesmo entender não queria. Acho que. Aquela meiguice, desigual que ele sabia esconder o mais de sempre. E em mim a vontade de chegar todo próximo, quase uma ânsia de sentir o cheiro do corpo dele, dos braços, que às vezes adivinhei insensatamente - tentação dessa eu espairecia, aí rijo comigo renegava. Muitos momentos. Conforme, por exemplo, quando eu me lembrava daquelas mãos, do jeito como se encostavam em meu rosto, quando ele cortou meu cabelo. Sempre.”


“Vais encontrar muita gente pela vida fora que diz as palavras certas na altura certa. Mas, ao fim e ao cabo, é pelas suas acções que os deves julgar. São as acções e não as palavras que contam.”