“Marat o que aconteceu com nossa RevoluçãoMarat não queremos mais esperar até amanhãMarat continuamos sempre gente pobree queremos hoje as mudanças prometidas.”
“MARATO que é uma banheira de sangueperto do sangue que ainda há de correrUm dia pensamos que algumas centenas de mortos seriam o bastatedepois vimos que mesmo milhares eram insuficientesE hoje não podem mais ser contadosali e em todo lugarem todo lugar(...)SimonneOuço o clamor dentro de mimSimonneEu sou a Revolução.”
“OS QUATRO CANTORESPobre Marat em tua casa cercadaestás adiantado um século de nósEnquanto tine a lâmpada lá forae tuas palavras se decompõeescorre-se em sanguetoda a verdade que aprendeste,”
“SADEOlhai-os Maratolhai os antigos donos de todos os bens do mundocomo transformaram em triunfo a sua quedaAgora que lhes roubaram todos os prazeresO cadafalso guarda-os de tédio infindoFelizes sobem as escadascomo se subissem ao tronoNão é o cúmulo da corrupção”
“Sempre quis saber o que aconteceu com as crianças depois que voaram para longe...Eram apenas gente de mentira, não de verdade.Mas não significa que não tenham histórias.”
“Somos todos mais místicos do que acreditamos ou queremos crer (...). Temos visto mais do que deixamos transparecer, até para nós mesmos. Seja em momentos de beleza ou dor, seja por meio de alguma reviravolta sutil em nossa vida, ao menos vislumbramos o que cegou os santos; só que, ao contrário dos santos, seguimos em frente como se nada tivesse acontecido. Seguir em frente ciente de que algo aconteceu, apesar de não ter certeza do que foi, nem do que fazer com o que ocorreu, é entrar na dimensão da vida de que trata a palavra religião.”
“With the plundered people transferring their energies into relaxed and receptive thoughts, degradation and lust for power produced art.”