“Não existe maior decepção do que damos-nos conta que não fomos capazes de descobrir a um grande e fiel amigo que sempre esteve presente. Sempre presente, ao nosso lado e sem sequer darmos algum valor. Isso acontece porque os amigos de verdade não precisam de brilhar para serem vistos, os amigos de verdade simplesmente estão. Nos e que devemos ter essa perspicácia de puder descobri-los. Obrigado querida amiga solidão por não me teres decepcionado nunca! Autor: Sergio Correia. Warrington, 20/08/2012Portuguese”

Sergio Figueira Correia

Sergio Figueira Correia - “Não existe maior decepção do...” 1

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“No hay mayor decepción en la vida que darnos cuenta de que fuimos incapaces de enterarnos de un grande e leal amigo que siempre estuvo allí a nuestro lado, a nuestro lado toda una vida. Un amigo siempre presente e sin siquiera darle algún valor o atención. Eso se debe a que los verdaderos amigos no necesitan de brillar para que sean vistos. Nosotros si que tenemos que tener esa percepción para poder descubrir-los. Gracias querida amiga soledad por no haberme decepcionado nunca!Autor: Sergio Correia.Warrington, 20.08.2012”

Sergio Figueira Correia
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“Somos maduros quando decidimos viver uma vida a só para não magoar a ninguém. Somos maduros ao assumir-mos que não seriamos capazes de fazer alguém feliz. Pois só amou aquele que realmente nunca consegiu entender amor. So amou aquele que nunca pretendeu magoar alguém, porque um dia mais tarde descobrimos que o verdadeiro amor e aquele sentimos por nos mesmos.Autor: Sergio Correia. Warrington, 20/08/2012Portuguese”

Sergio Figueira Correia
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“Temos de nos reconciliar com os obstáculos que não conseguimos derrubar. Admitir que fazem parte de algo que não foi desenhado por nós e que nem sempre podemos alterar.”

Deborah Smith
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“(...)sentou-se para descansar e em breve fazia de conta que ela era uma mulher azul porque o crepúsculo mais tarde talvez fosse azul, faz de conta que fiava com fios de ouro as sensações. faz de conta que a infância era hoje e prateada de brinquedos, faz de conta que uma veia não se abrira e faz de conta que dela não estava em silêncio alvíssimo escorrendo sangue escarlate, e que ela não estivesse pálida de morte mas isso fazia de conta que estava mesmo de verdade, precisava no meio do faz de conta falar a verdade de pedra opaca para que contrastasse com o faz de conta verde-cintilante, faz de conta que amava e era amada, faz de conta que não precisava morrer de saudade, faz de conta que estava deitada na palma transparente de Deus, não Lóri mas o seu nome secreto que ela por enquanto ainda não podia usufruir, faz de conta que vivia e não que estivesse morrendo pois viver afinal não passava de se aproximar cada vez mais da morte, faz de conta que ela não ficava de braços caídos de perplexidade quando os fios de ouro que fiava se embaraçavam e ela não sabia desfazer o fino fio frio, faz de conta que ela era sábia bastante para desfazer os nós de corda de marinheiro que lhe atavam os pulsos, faz de conta que tinha um cesto de pérolas só para olhar a cor da lua pois ela era lunar, faz de conta que ela fechasse os olhos e seres amados surgissem quando abrisse os olhos úmidos de gratidão, faz de conta que tudo o que tinha não era faz de conta, faz de conta que se descontraía o peito e uma luz douradíssima e leve guiava por uma floresta de açudes mudos e de tranqüilas mortalidades, faz de conta que ela não era lunar, faz de conta que ela não estava chorando por dentro.”

Clarice Lispector
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“Eu estava no desconhecido.Guardamos os segredos ao lado de tudo o que não dizemos. Nesse grande sotão escuro há de tudo, há aquilo que não dizemos porque temos medo, porque temos vergonha, porque não somos capazes; há aquilo que não dizemos porque desconhecemos, ignoramos mesmo, apesar de estar lá, em nós. Os segredos são assim. Eles estão lá, podemos visitá-los, assistir a eles, sabemos as palavras exactas para dizê-los e, muitas vezes, temos tanta vontade de contá-los. Mas escolhemos não o fazer.Os segredos estão dento de nós. Como tudo o que sabemos, também os segredos nos constituem. Quando os seguramos, quano somos mais fortes e os contemos, alastram-se em nós.Desde dentro, chegam à nossa pele. Depois, avançam até sermos capazes de os distinguir à nossa volta. E, no silêncio, somos capazes de os reconhecer. Então, nesse momento, já não são apenas os segredos que estão dentro de nós, somos também nós que estamos dentro dos segredos.”

José Luis Peixoto
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