“- É aquele estupido marido que tenho. - disse para o velho cão. - Em vez de me dar uma trancada,bate no raio do piano. Vamos lá dizer-lhe para se calar.”

Sherry Thomas

Explore This Quote Further

Quote by Sherry Thomas: “- É aquele estupido marido que tenho. - disse pa… - Image 1

Similar quotes

“O cão é uma espécie de plataforma em que os sentimentos humanos se encontram. O cão se aproxima dos homens para interrogá-los sobre como é essa história de ser humano.”


“Vamos lá, tornou a dizer o velho da venda preta, vamos ao que estava decidido, ou é isso, ou ficamos condenados a uma morte lenta, Alguns morrerão mais depressa se formos, disse o primeiro cego, Quem vai morrer, está já morto e nao o sabe, Que temos de morrer, sabemo-lo desde que nascemos, Por isso, de uma certa maneira, é como se já tivéssemos nascido mortos.”


“Estava eu a dizer ao António que o cão não passa este inverno - declarou meu pai - para ele era uma sorte se morresse.- Não morre! - disse eu, aflito.Mas Tomás aproximara-se também:Que é que tu esperas do cão? Viveu, tem de morrer.Não havia ali, porém, uma acusação. Havia só o reconhecimento de uma evidência serena. Mas justamente para mim o que era evidente não era a morte, era a vida. Como podia o cão morrer? Como podia morrer a sua pessoa?”


“Gigi se olía una historia de Romeo y Julieta, una historia cuyo atractivo se le escapaba. La señorita Capuleto debería haberse casado con el hombre que sus padres eligieron para ella y luego haber tenido una aventura ardiente, pero muy discreta con el señor Montesco. No sólo habría seguido viva, sino que al cabo de un tiempo se habría dado cuenta de que Romeo era un joven imberbe y aburrido con poco que ofrecerle salvo bonitos tópicos. "Es el oriente, y Julieta es el sol". Por favor.”


“Pasmo sempre quando acabo qualquer coisa. Pasmo e desolo-me. O meu instinto de perfeição deveria inibir-me de acabar; deveria inibir-me até de dar começo. Mas distraio-me e faço. O que consigo é um produto, em mim, não de uma aplicação de vontade, mas de uma cedência dela. Começo porque não tenho força para pensar; acabo porque não tenho alma para suspender. Este livro é a minha cobardia.”


“-Para onde é que vai o Kurika quando morrer, perguntou-me certo dia a minha filha, depois de um dos ataques do cão.-Para onde vamos todos nós.-Mas para onde?-Talvez o Kurika saiba. Eu não”