“Se alguém prestar atenção ao vocabulário de qualquer pessoa, notará que certas palavras-chave para entender sua personalidade se repetem.”

Truman Capote

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“Alguém perguntou: 'você acha que ela é inteligente?'. Isso me pareceu uma pergunta ultrajante; sério, importa para alguém se ela é inteligente ou não? Sem dúvida basta que um rosto assim exista, embora a própria Garbo possa ter chegado ao ponto de lamentar a trágica responsabilidade de possuí-lo. Não tem graça nenhuma seu desejo de ficar sozinha; claro que deseja isso. Imagino que seja o único momento em que ela não se sente só: se a pessoa percorre um caminho singular, guarda sempre uma certa melancolia, mas não se lamenta em público.”


“[...] ele agora olhava para as pessoas com segurança e com uma expressão que só podia ser descrita como condescendente, como se ele circulasse em esferas de esclarecimento a que os outros não tinham acesso, infelizmente.”


“Quando mudamos de marca de cigarro, nos mudamos para um novo bairro, assinamos um novo jornal, nos apaixonamos e desapaixonamos, estamos a protestar, de modos ao mesmo tempo frívolos e profundos, contra a maçada que nunca se dissolve da vida de todos os dias. Infelizmente, um espelho é tão traiçoeiro quanto outro, e a dado momento reflecte em cada aventura o mesmo rosto insatisfeito, então ela pergunta que raio fiz eu?, na verdade quer dizer o que é que é que eu estou a fazer?, que é o que habitualmente se diz.”


“No hay que entregarles el corazón a los seres salvajes: cuanto más se lo entregas, más fuertes se hacen. Hasta que se sienten lo suficientemente fuertes como para huir al bosque.”


“No se enamore nunca de ninguna criatura salvaje, Mr. Bell- le aconsejó Holly-. Esa fue la equivocación de Doc. Siempre llevaba a su casa seres salvajes. Halcones con el ala rota. Otra vez trajo un lince rojo con una pata fracturada. Pero no hay que entregarles el corazón a los seres salvajes: cuanto más se lo entregas, más fuertes se hacen. Hasta que se siente lo suficientemente fuertes para huir al bosque. O subirse volando a un árbol. Y luego a otro árbol más alto. Y luego al cielo...-”


“Estar na Europa era assim. Uma ponte para a infância, que conduzia ao outro lado do oceano, através de florestas, até as paisagens primordiais da minha imaginação. De um jeito ou de outro, eu havia ido a muitos lugares, do México ao Maine - e pensar que tive de ir até a Europa para poder voltar a minha cidade natal, minha lareira, meu quarto onde histórias e lendas pareciam sempre extrapolar os limites municipais. Ali moravam as lendas: na lira, no castelo, no farfalhar das asas dos cisnes.”