“(...) cada homem é árbitro de suas próprias virtudes, mas homem algum deve prescrever o que é bom para outro homem; e eu: temporariamente; e ele: foi a palavra mais triste de todas, nada mais no mundo não é desespero até que seja tempo, nem mesmo o tempo, até que foi.”
“As aparições são, por assim dizer, pedaços ou fragmentos de outros mundos, o seu princípio. É claro que o homem são não tem motivo para vê-las, porque o homem são é o homem mais terreno, e deve viver uma vida terrestre, em harmonia e ordem. Mas quando adoece, ou quando a ordem terrena se altera no organismo, começa imediatamente a se mostrar a possibilidade de outro mundo, e, quanto mais doente, mais em contato com esse outro mundo ele se encontra, de maneira que, quando morre completamente, o homem vai direto para esse mundo”
“Fico a pensar quem foi que definiu o homem como um animal racional! Foi a definição mais prematura que já ouvi. O homem é muitas coisas, mas não é racional.”
“Para o homem vulgar, sentir é viver e pensar é saber viver. Para mim, pensar é viver e sentir não é mais que o alimento de pensar.”
“E por isso acreditava também na grande responsabilidade do livre-arbítrio. Se não houvesse livre-arbítrio, o homem não seria nada, não poderia aspirar a nenhuma dignidade, pois que não teria responsabilidade de que, se queremos que o mundo melhore, devemos fazer por onde ele melhore, já que o mundo é nosso, é do homem e a ele foi dado. Não se pode querer que Deus resolva os problemas do homem, porque, se o fizesse, retiraria do homem a responsabilidade e, por consequência, o livre-arbítrio.”
“Aquilo que, creio, produz em mim o sentimento profundo, em que vivo, de incongruência com os outros, é que a maioria pensa com a sensibilidade, e eu sinto com o pensamento.Para o homem vulgar, sentir é viver e pensar é saber viver. Para mim, pensar é viver e sentir não é mais que o alimento de pensar.”