“Ai! Em teus olhos há maior perigo do que em vinte punhais dos teus parentes. Olha-me com doçura, e é quanto basta para me deixar invulnerável ao ódio deles.”

William Shakespeare

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“Há muitos teatros – pensas que é só com bilhete e cadeira sentada com mosquitos que vais no teatro? E a vida?, esqueceste esse palco puramente verdadeiro a acontecer todos dias, a se entornar nos teus olhos de lágrimas que nem vês?”


“Tradução livre por Rodrigo Suzuki Cintra Quando meu amor jura que é feita de verdade,Eu acredito nela, apesar de saber que é mentira,Ela deve pensar que sou qualquer moço sem idadeQue não conhece de fato como o mundo gira.Assim, inutilmente acreditando que ela me acha jovem,Apesar de saber que meus melhores dias já não voltam mais,Simplesmente eu acredito em suas palavras que me comovem,Na medida em que a verdade não nos satisfaz.Mas por que ela não admite ser desonesta?E por que não admito ser um homem idoso?O melhor do amor é ser hábito que ninguém protesta,Pois mentir no amor é sempre mais gostoso: Nos deitamos em nossas mentiras, eu com ela e ela comigo E na mentira do amor nós encontramos abrigo.”


“Eu vivia à base de fotossíntese: arrancava o néctar dos teus lábios aos beijos e captava o brilho atencioso do teu olhar para em meu coração adivinhar um morno amor de um empuxo que me mantinha suspenso sobre o próprio cataclisma.”


“Portanto - disse a Srta. Tilney -, a senhorita crê que os historiadores não são felizes ao deixar sua imaginação voar. Eles demonstram possuí-la, mas não conseguem despertar o interesse. Eu gosto de História, e não me importo de aceitar o que é falso junto com o que é verdadeiro. Para descrever os fatos principais, eles buscam informações em registros e em outros livros que são tão confiáveis, creio eu, quanto qualquer coisa que não se passe diante de nossos próprios olhos. E quanto aos pequenos adornos aos quais se refere, são apenas adornos, e gosto deles como tal. Se um discurso for bem escrito, eu o lerei com prazer, não importa quem seja o autor. E leio com mais prazer ainda se tiverem sido produzidos pelo Sr. Hume e pelo Sr. Robertson do que se fossem as palavras genuínas de Caractacus, Júlio Agrícola ou ALfredo, o Grande.”


“Em algum lugar teu coração bate por mimEm algum lugar teus olhos se fecham à idéia dos meus.”


“Renova-te.Renasce em ti mesmo.Multiplica os teus olhos, para verem mais.Multiplica-se os teus braços para semeares tudo.Destrói os olhos que tiverem visto.Cria outros, para as visões novas.Destrói os braços que tiverem semeado,Para se esquecerem de colher.Sê sempre o mesmo.Sempre outro. Mas sempre alto.Sempre longe.E dentro de tudo.”