“Uma pessoa pode ficar morta de cansaço devido a uma longa caminhada, ou à espera numa bicha, mas isso também faz parte da vida e algures há algo dentro de ti que nunca vai abandonar-te”

Etty Hillesum

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“À pessoa que descansa em si não lhe interessa o tempo; a evolução não deve levar o tempo em conta.”


“porque quando o resto desaparecer, é isso que vai ficar. amo - te. { ... } raios, é uma coisa que vais ter de engolir de uma vez por todas. amo - te, e nunca esperei sentir isto por ninguém. mas é verdade.”


“De ene mens mag de andere nooit tot middelpunt van zijn leven maken.”


“Escrevo-te a ti, que andas por ai à minha procura, numa solidão povoada, vazia e acomodada à espera que a vida te ponha no caminho uma mulher como eu. Não sei como te chamas nem por que inicial começa o teu nome, mas sei que existes, que me esperas e desejas e que um dia farás parte da minha vida.”


“Vroeger blikte ik in een chaotische toekomst, omdat ik het moment, dat vlak voor me lag, niet wilde beleven. (...) Ik had soms het zekere, doch zeer vage gevoel, dat ik "iets zou kunnen worden" in de toekomst, iets "geweldigs" zou kunnen doen en dan af en toe weer die chaotische angst dat ik "toch wel naar de bliksem zou gaan". Ik begin te begrijpen hoe dat komt. Ik weigerde de vlak voor me liggende taken te doen. Ik weigerde van trede tot trede voort te klimmen voor die toekomst. (...)Vroeger leefde ik altijd in een voorbereidend stadium, ik had het gevoel dat alles wat ik deed toch niet het "echte" was, maar voorbereiding tot iets anders, iets "groots", iets echts. Maar dat is nu volkomen van me afgevallen. Nu, vandaag, deze minuut leef ik en leef ik volop en is het leven waard geleefd te worden en wanneer ik zou weten, dat ik morgen zou sterven, dan zou ik zeggen: ik vind het heel jammer, maar het is goed geweest, zoals het geweest is.”


“Por vezes o destino é como uma pequena tempestade de areia que não pára de mudar de direcão. Tu mudas de rumo, mas a tempestade de areia vai atrás de ti. Voltas a mudar de direcção, mas a tempestade persegue-te, seguindo no teu encalço. Isto acontece uma vez e outra e outra, como uma espécie de dança maldita com a morte ao amanhecer. Porquê? Porque esta tempestade não é uma coisa que tenha surgido do nada, sem nada que ver contigo. Esta tempestade és tu. Algo que está dentro de ti. Por isso, só te resta deixares-te levar, mergulhar na tempestade, fechando os olhos e tapando os ouvidos para não deixar entrar a areia e, passo a passo, atravessá-la de uma ponta à outra.”